IASWECE Reino Unido

Outubro 2019

Nosso trabalho teve início com o convite para participar da conferência nacional de educação infantil da Inglaterra, com o tema "Trabalhando juntos em direção à criança do século XXI". A conferência se realizou nas dependências da escola Waldorf Michael Hall, Forest Row, Inglaterra. Uma propriedade maravilhosa, com área verde enorme, uma mansão muito linda, além de novas construções para as salas de aula. A propriedade foi doada para a escola há muitos anos.

Na parte da manhã, várias ONGs se apresentaram mostrando seus trabalhos com relação à proteção da criança, uma vez que na Inglaterra há muitos testes estatais sendo feitos nas crianças pequenas, que acabam levando mais em conta os resultados dos testes do que a criança em si. Trabalhar com várias instituições de ensino juntas gera uma comunicação una para o bem de todas as crianças.

Na parte da tarde, houve apresentações relacionadas à criança e à Pedagogia Waldorf, dando ênfase ao brincar livre, constatando que mais e mais pesquisadores concordam que o brincar livre como iniciativa da criança pequena traz uma grande contribuição na sua formação. Porém, o currículo e linhas mestras para a pré-escola vêm dando menos e menos tempo para o brincar livre. Muitos oficiais do governo, assim como familiares, continuam pensando que o único método de aprendizado é o acadêmico, com educação formal conduzida por adultos. Reconhecemos o brincar como algo realmente sério? Quais são as condições necessárias para tornar o brincar livre possível nos Jardins de Infância? Permitir que a criança brinque o máximo possível, ter consciência que é uma atividade social, que pode ser menos supervisionada dando espaço para o ser criativo, e ter pouco ou nenhum equipamento. Perceber que mesmo assim a criança brinca. Com isso constata-se que o mundo ao redor da criança pode ser simples e ao mesmo tempo diverso. A criança com sua imaginação dá vida ao que não está "completo". Estando na natureza com suas mais diversas formas é maravilhoso. Há necessidade de espaço e tempo. Ao mesmo tempo, a criança tem que ter um lugar seguro. A vida sem o brincar se torna superficial. Para isso ela tem que ter ao redor adultos que trabalhem com sentido, permitindo que ela veja processos acontecendo. O trabalho do adulto tem que ser real e permeado de calor. No decorrer da história da educação, vê-se que a princípio a criança era tratada como animal, batia-se nela para retirar dela a parte negativa para então se tornar um adulto. Aos poucos ela foi ganhando espaço e se envolvendo com os sentimentos dos adultos. Rousseau pregava a inocência da criança e a necessidade de contato com a natureza, sendo o adulto o corrupto e que tínhamos que aprender com a criança. Schiller enfatizou que somente quando brincamos nos tornamos seres humanos. Foi Froebel que criou a palavra Jardim de Infância. Um jardim que revela o que a criança é.

Para a linha pedagógica montessoriana, o bem-estar da criança tem que vir em primeiro lugar, prestando muita atenção no ambiente. Uma criança que está bem se abre para o mundo, tem vitalidade e confiança, sabe que é amada, está em contato com seus sentimentos o que gera um sentimento de autonomia. "A vida não vem como um pedaço de bolo servido em um prato e sim tem que ser conquistada." Não se pode ter medo de cometer erros. Aprende-se muito com o outro. A inteligência artificial traz respostas com datas de validade curtas e se trabalharmos com a imaginação não há prazo de validade. Há uma frase interessante que diz assim "a mão que balança o berço balança o mundo". A infância é o berço da humanidade.

Na Pedagogia Waldorf vemos que a capacidade de "interesse" é do ser criança, ela tem interesse para dentro do mundo, e é por isto que ela imita, é como uma religião ligada ao corpo, inerente a ela. Em seguida, a criança desenvolve fantasia e mais tarde cria conceitos. Ela junta pedaços que estavam separados. Lidamos não com o perfeito, mas com o que se deseja ser, se tornar. Criança quer ser amada e imponderada no sentido de poder mostrar que sabe fazer coisas, que alcança por si suas conquistas. Para isso ela necessita estar rodeada de adultos que têm tempo para ela. Temos tempo para as crianças?

A reunião da Iaswece iniciou no dia seguinte à conferência, no Emerson College, Forest Row, Inglaterra. Outro lugar privilegiado em termos de natureza e que também foi doado para ser um centro cultural e educacional.

O estudo desta reunião foi baseado na palestra de Rudolf Steiner do dia 17 de fevereiro de 1910, "A natureza da oração" (GA 36). Somos convidados por Rudolf Steiner a ver a diferença que faz em nossas vidas rezar por dez anos e não rezar pelo mesmo tempo. Com esta experiência constata-se que ao rezarmos nos sentimos conectados com algo maior, que nos conduz. Só podemos saber da potência da oração se fizermos uso dela. Que modos de orações que há? Há a oração que rezo para pedir algo a meu favor que tem em si algo egoísta e a oração onde oro para o bem de todos, tendo confiança que tudo o que vier ao meu encontro é para me fazer evoluir, mesmo que a princípio não se consiga perceber isto. Que atmosfera se cria ao rezar? Chegamos neste texto devido ao grau de ansiedade e medo em que vivemos nos dias de hoje e transferimos estes sentimentos para as crianças. Como fazer com que elas se desenvolvam em um ambiente seguro e protegido? Tudo se inicia com o adulto ao seu redor. O tema da próxima conferência de educação infantil da primeiríssima infância no Goetheanum se baseará nesses pensamentos.

Qual a origem do medo? Há uma sueca chamada Iris Johansson que foi diagnosticada como autista. Superando essa desvantagem, usando sua inteligência para resolver o problema de como se comportar normalmente, ela descobriu como as pessoas realmente se comunicam e transformou sua desvantagem em um recurso muito procurado, que lhe permitiu estabelecer uma carreira internacional como consultora, palestrante e líder de workshops.

Sendo autista e apoiada pelo pai em seus sentimentos, ela percebeu os sentimentos nas relações entre pessoas. Quatro sentimentos são básicos a todos nós: medo, alegria, raiva e tristeza. Eles são produzidos em nosso corpo. Sentimentos só o temos quando estamos acordados. Qual a função do medo? É a de proteger nossas vidas, é uma tarefa importante. O caminho dos neurônios da periferia até sua fonte no cérebro é muito bem trilhado e rápido; mas já não é tão rápido se desfazer de um susto, relaxar, por exemplo. Não conseguimos regular isto com nossos pensamentos pois é instintivo. Para os nossos antepassados, este instinto do medo era muito necessário pois viviam completamente sem proteção, em cavernas, expostos à força da natureza diretamente. Hoje somos tão assegurados, por que temos tantos medos? Medo de perder um ônibus, de encontrar uma aranha, por exemplo. Iris Johansson tinha medo e seu pai lhe assegurava que não havia necessidade de temer e protegia seu corpo, assim ela foi se superando. Para uma criança que tem medo, o que vem ao seu encontro como ajuda? Como criamos um ambiente seguro para as crianças? Para o adulto, o que isto significa? Temos que reconhecer que estamos com medo, que temos uma reação. Há realmente algo que esteja colocando a vida em perigo? Se não houver, temos que trabalhar com nossos pensamentos. Bombeiros são seres que têm medo, mas se superam e continuam trabalhando. A respiração ajuda muito a nos controlarmos. Esta concentração nos retorna à vida. Se não olhamos para o medo facilmente caímos nos vícios de álcool, internet. Se não olhamos para ele só pioramos a situação. Pode-se tornar um medo existencial, biográfico e a depressão está bem ao lado disso. Acabamos pensando no que não aconteceu ainda, projetamos o futuro para o presente através de ansiedades e isso só nos atrapalha. Psicoterapeutas tentam voltar à infância para descobrir medos latentes. Medo na infância que não é tratado pode originar medo nos adultos.

Como adultos, temos calma interna? Como praticamos este estado de alma? É neste momento que Rudolf Steiner nos convida a orar. Quando rezo abro algo maior dentro de mim, desenvolvendo confiança. Quando supero meu medo, consigo criar um ambiente melhor para a criança. Para aprender temos que ter calma interna, senão nosso corpo fica ocupado com o medo. Por isso a importância do brincar para a criança pequena. Eu confio na criança? É sabido que a criança pequena se orienta 7% apenas pela comunicação verbal; e os restantes 93%, como ela se orienta?

Sabemos que a autoeducação é uma grande parte da nossa profissão. Os seminários de formação deveriam dar muita ênfase nisso, continuando a ensinar os fundamentos antroposóficos. Desenvolvimento interno é tão importante quanto prática pedagógica. Como encontramos tempo para isso em nossas vidas? Como praticar observação?

No segundo dia de estudo, em pequenos grupos, conversamos como foi o processo com a oração quando éramos pequenos. Muito interessante ouvir as diferentes experiências.

Vimos que esta palestra é uma fonte de conhecimento e sabedoria. Rudolf Steiner também discorre sobre a oração do Pai Nosso, da sua força mesmo para quem não é letrado para entender toda a profundidade desta oração. Só de falar esta oração já há nisto um grande poder de transformação, todos podemos nos beneficiar dela, é um aprendizado contínuo. Interessante que esta é uma oração feita para o todo, ela é toda realizada no plural. Um desejo para o todo e não para si. Já na primeira fala Cristo se coloca junto de nós, ao se referir ao "Pai Nosso que estás no céu". Ao trabalharmos com nossas forças elevadas trabalhamos com o impulso de Cristo. Para o mundo espiritual é como se estrelas brilhassem na Terra. O que aqui fizemos retorna ao céu. No tempo antigo éramos guiados, hoje fazemos o caminho em liberdade.

Nos dias de hoje não é tão fácil entrar nesta atmosfera da oração.

Há duas correntes de orações, uma do passado e outra do futuro, que se encontram no presente. Na do passado podem vir os sentimentos do que ainda não foi alcançado, e despertar a vontade de fazer melhor ou agradecer pelo que já ocorreu, pode surgir um "sentimento de Deus", algo que nos conecta com algo maior. Nisto surge uma atmosfera de oração. Isto nos leva a desejar seguir nossos ideais.

Quanto à corrente do futuro, não sabemos o que nos espera, e isso pode nos deixar ansiosos. Rudolf Steiner sugere desenvolver a qualidade da "humildade". A oração de Rudolf Steiner para esta época de Micael nos aponta para o despertar espiritual todas as manhãs e todas as noites e viver sem qualquer segurança na existência, confiando na ajuda sempre presente dos mundos espirituais. Esforçar-se para ter a calma interior também faz parte deste caminhar.

Como abrimos nossa alma para novas possibilidades que vêm do futuro? Recebemos com entusiasmo os novos impulsos? Como recebemos uma pessoa recém-chegada em nosso grupo? Conseguimos nos abrir para o que ela traz de inovador?

Lembrar que bondade, beleza e verdade sempre devem permear nossas vidas. Esta trimembração está bem presente em nossas vidas. Na primeira infância, a criança necessita da imagem do mundo ser bom. O que isso quer dizer? A criança é profundamente religiosa, conectada com seres espirituais. Ela se entrega ao mundo, por isso ela imita, isto é: ela entra no outro. A força de estar no reino de Deus Pai nos carrega. O verso abaixo nos remete a isso.

"Da cabeça aos pés sou a imagem de Deus, do coração às mãos sinto o sopro de Deus. Se falo com a boca, sigo a vontade de Deus. Quando Deus eu avisto em todas as partes, em meu pai e em minha mãe, em todas as pessoas queridas, no animal e na flor, na árvore e na pedra, não sinto medo de nada, só amor a tudo o que está ao meu redor." Essa oração também fortalece nosso caminho. Olhar para o céu todos os dias é muito bom.

Temos que criar ao nosso redor uma atmosfera de contemplação e admiração. Criar um instrumento para lidar com os espíritos de nossa época. A oração pode ser um caminho. Pude colaborar com o estudo trazendo a contemplação de três obras de arte do pintor norueguês Edward Munch, relacionando-as com o conteúdo.

Iniciamos observando seu quadro mais famoso, "O grito". Seguimos os quatro passos de observação:

1) olhar o quadro objetivamente;

2) ver movimentos e relações entres as partes;

3) olhar para os sentimentos que surgem;

4) achar uma palavra que transmita a essência da obra, seguimos para o quadro seguinte.

A obra traz em si uma pessoa em estado avançado de medo ou terror. O que a levou a isso? Que cor mais chama a atenção no quadro e que formas estão mais presentes? As demais pessoas que passaram ao seu lado como se comportam? É um fim de tarde, o que a noite reserva para ele, para nós? Podemos ter esperança para com o dia seguinte? Estamos muitas vezes ansiosos e nada podemos mudar com este estado em relação ao futuro, por que então insistimos em continuar com este sentimento? Qual o passo que temos que dar? Quantas vezes estou tão assustada que nem consigo olhar de frente para isso?

Há três passagens da palestra que estudamos, "A natureza da oração" (GA 36), que podem ser relacionadas com este estado, supondo-se que muitas vezes nos afligimos com coisas que ainda não aconteceram.

"Podemos observar em nossa alma a intromissão de futuros eventos, que ainda não se tornaram realidade."

"Qualquer um que parece ansioso e amedrontado com relação ao futuro, atrapalha seu desenvolvimento."

"Independente do que venha a acontecer em nosso futuro, nada pode ser evitado com medo e ansiedade."

Após as considerações acima, observamos o segundo e terceiro quadros, sempre seguindo os mesmos passos acima descritos.

O que vemos aqui? Uma pessoa de costas, em pé, com as mãos para a frente do corpo, vestida de branco, cabelos brancos, parece que há um reflexo de sol em seus cabelos.

O que há em frente é uma grande superfície de água, e no fim do quadro, no horizonte, há um céu.

Qual a cor que predomina? Que qualidade tem esta cor?

E comparado com o outro quadro, qual é a atmosfera que este apresenta?

Que passos tem que ser dados para se deslocar com a alma de uma atmosfera para a outra?

Passagens da palestra: "e então sabemos que em todas as coisas a luz da sabedoria irradia sobre nós."

"A isto denominamos o sentimento de humildade em relação ao que vem a nós, vem do futuro que é obscuro. Este sentimento é somente efetivo quando ele tem o caráter de oração."

Seguimos então ao terceiro quadro.

O que observamos neste quadro? Vemos o sol no céu, não sabemos se é nascer ou pôr de sol. Ele está no céu. O grande astro que nos ilumina, que nos preenche, que nos aquece.

A parte negra que está presente no segundo quadro já está bem mais dissolvida nesse quadro. Há uma serenidade nele.

O que sentimos como alma ao ver cenas que envolvem o sol nestas condições?

Nostalgia, bem estar, esperança, calma? O que sentimos?

Na palestra em questão, há três passagens que me remetem a este quadro:

"... então encontraremos Deus em todos os lugares, por que ele se revela em tudo no mundo, em todos os estágios da existência." "A manhã nos traz luz para carregarmos para o mundo nossos melhores desejos e aspirações."

"Durante a oração nós nos aquecemos com o sentimento de Deus...o rezar encaminha a humanidade do finito e transitório para o que é eterno."

Não foi fácil escolher, entre as obras, imagens que trouxessem luz para a biografia de Munch, uma vez que sua vida foi repleta de dificuldades, mas fiz um esforço para podermos ter uma imagem de sua vida que vai além de "O Grito". Esta esperança de superação é que deve viver entre nós e a oração pode ser um bom caminho.

TEMAS ABORDADOS NA REUNIÃO

-Estamos nos preparando para, num futuro não tão mais longe, haver mudança de coordenação geral na Iaswece, e quem sabe até no modo de trabalharmos como associação. Para isso nos reunimos por dois períodos para vermos o que está bom, o que pode ser mudado, o que dever ser conservado, e se há algo a ser acrescentado. São quatro boas perguntas para as instituições se autoanalisarem.

-Quanto aos livros editados pela Iaswece, temos a esperança de se fazer vendas em rede em breve, podendo assim escoar para o mundo estes bons conteúdos.

-Com relação ao registro do nome Waldorf, a Iaswece irá se responsabilizar em reconhecer escolas onde não há uma federação nacional que o faça.

-Mais uma vez foi falado que a prioridade nos Jardins de Infância deveria ser o brincar. Que professores antigos devem se atualizar com relação a isso, e cabe aos centros de formação dar ênfase nesta atividade também.

-Deveríamos como instituição estabelecer um tema anual para ser estudado por todos os associados? Ou escolas em geral? O tema deste ano poderia estar relacionado à gratidão, veneração e oração? A colega da África do Sul pede que seja enviado a ela diferentes orações e pensamentos com relação ao tema acima.

-Primeiríssima infância.

Depois do término da reunião geral, o grupo que zela pela primeiríssima infância continuou no local para discutir tópicos relevantes a esta área.

Antes de sair do Brasil, foi feito por mim um questionário para professores desta faixa etária para levantarmos temas que nos inquietam, e eu gostaria de compartilhar com vocês o que foi colhido.

Algo que muitos trouxeram foi como lidar com a nova corrente educacional da livre demanda, onde as crianças é que escolhem a hora de serem amamentadas e até quando. O mesmo se dá com o desfralde em geral, com dormir ou não com os Pais. Isto causa uma insegurança na criança e uma saia justa na escola que tem um ritmo a ser seguido. A Pedagogia Waldorf tem como uma das premissas incentivar a autonomia e com a livre demanda isto fica prejudicado. Como organizar o ritmo nesta faixa etária: a hora de dormir, sair do jardim almoçado ou almoçar em casa depois que dormiu no carro ao retornar para casa? E o período vespertino, qual seria o ritmo? O que cantamos para as crianças? Como cultivamos este ambiente da quinta, formando um envoltório que ajude a criança no aprendizado da respiração pela música? Maternal é lugar para se fazer roda rítmica, contar história? É um mini jardim? Sabemos que não o é. Como proceder então? Como é a autoeducação do professor? Como ele controla sua vontade de fazer, de produzir com as crianças enquanto esta faixa etária pede outro modo de atuar? Como é o ambiente do maternal?

Como lidar com a época digital e a criança pequena? Pais que já deixam a criança de lado e ficam no celular?

Como lidar com adaptação da criança quando ela inicia sua vida social na instituição de ensino?

Como é a formação desse profissional: é dentro de um programa que estuda a criança como um todo até os sete anos ou seria até os três anos de idade? São exigidos estágios práticos na formação? Há como fazer um seminário para Pais, uma vez que eles já não sabem como educar seus filhos? Como lidar com capacitações periódicas que abordem temas relacionados à gravidez, nascimento, puerpério, amamentação etc.? Que atividades o professor de maternal pode realizar na companhia das crianças, uma vez que é um trabalho muito dinâmico?

Como ter acesso a conhecimento sobre as doenças infantis e em geral, uma vez que a criança é muito suscetível a doenças nesta época?

Enfim, quais sãos as reais necessidades da criança pequena e de seus cuidadores, educadores? O que fica claríssimo é que este trabalho exige total parceria com as mães e pais de criança.

Como grupo que zela por esta faixa etária encorajamos que os grupos se mantenham em contato, que façam encontros para conversas, que estudem um tema comum.

Anunciando uma vez mais que de 10 a 13 de junho de 2020 acontecerá, no Goetheanum, a conferência de primeiríssima infância. Ainda não foi lançado pela instituição o convite oficial.

Agradeço poder estar presente em mais um encontro e poder contribuir para o crescimento de nosso movimento educacional.